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Pioneirismo na vacinação em Serrana (SP) foi o principal fator para a redução da mortalidade de COVID-19

Um estudo coordenado por pesquisadores do Hemocentro de Ribeirão Preto, CTC-USP e Instituto Butantan concluiu que a vacinação contra a COVID-19 em Serrana (SP), cidade modelo de imunização no Brasil e sede do Projeto S, foi responsável por reduzir a taxa de mortalidade, morbidade e casos graves da doença durante a circulação das variantes Gamma e Delta do vírus SARS-CoV-2. Porém, a rápida disseminação da variante Omicron inspira cuidados e constante vigilância genômica.

O artigo “Dynamics of SARS-CoV-2 Variants of Concern in Vaccination Model City in the State of Sao Paulo, Brazil” foi publicado nesta quinta-feira, 29/09, no periódico MDPI e integra a edição especial “Molecular Epidemiology of SARS-CoV-2”.

Os moradores da cidade de Serrana, localizada na região de Ribeirão Preto (SP), participaram do primeiro programa de vacinação contra a COVID-19 do país, com a aplicação em massa da vacina CoronaVac (Sinovac Biotech). Entre junho de 2020 e abril de 2022, os pesquisadores realizaram a vigilância molecular do SARS-CoV-2 em 4375 genomas completos, para avaliar o efeito da imunização e os resultados clínicos.

Segundo os autores, a dinâmica de substituição do SARS-CoV-2 no município seguiu a epidemiologia molecular viral no Brasil, incluindo a identificação inicial das linhagens ancestrais (B.1.1.28 e B.1.1.33) e ondas epidêmicas de variantes preocupantes, incluindo Gamma, Delta e, mais recentemente, Omicron.

Os cientistas destacam que a vigilância genômica realizada desempenha um papel importante no monitoramento de variantes do SARS-CoV-2, pois permite a detecção rápida de novas linhagens e o monitoramento de suas taxas de disseminação e substituição.

A equipe segue monitorando o vírus na região, com atenção para a diversificação da variante Omicron e as sublinhagens que possam surgir.

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Pioneirismo científico do CTC-USP é destaque no livro “FAPESP 60 anos – Ciência, Cultura e Desenvolvimento”

O Centro de Terapia Celular da USP está presente no 4º fascículo do livro “FAPESP 60 anos – Ciência, Cultura e Desenvolvimento”, disponível no site: https://60anos.fapesp.br/livro/fasciculo_04.

Com o tema “Grandes projetos, grandes resultados”, o fascículo aborda os projetos de pesquisa transformadores, multidisciplinares e multicêntricos da Fundação, dentre eles os Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs). A reportagem traz entrevistas com importantes pesquisadores, como o Prof. Dr. Dimas Covas, coordenador do CTC-USP.

Mais informações no site da Agência FAPESP: https://agencia.fapesp.br/grandes-projetos-de…/37127/.

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Seminário Online do CTC-USP aborda o transplante autólogo de células-tronco no tratamento de doenças autoimunes

O Centro de Terapia Celular (CTC-USP) promove o 7º Seminário Online no dia 14 de outubro, às 14h, no canal do YouTube da TV Hemocentro RP. O encontro, que será ministrado pela Profa. Dra. Maria Carolina de Oliveira, terá como tema: “Transplantes de células-tronco hematopoéticas para doenças autoimunes”.

Para acompanhar e interagir basta acessar o link: https://www.youtube.com/hemocentroribeirao. Não é necessário realizar inscrição prévia. Será emitido certificado aos participantes no dia do evento.

Nas doenças autoimunes, o sistema imunológico agride e destrói células e tecidos do próprio paciente. Os transplantes autólogos de células-tronco têm sido aplicados como tratamento para formas graves de enfermidades como a esclerose múltipla, a esclerose sistêmica e doenças inflamatórias intestinais.

O CTC-USP em parceria com o Hemocentro RP, o Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto e a Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP-USP) são pioneiros no Brasil no estudo e aplicação clínica. O procedimento reinicia o sistema imunológico tornando-o menos autorreativo, deixando de agredir o paciente e contribuindo para o restabelecimento da qualidade de vida.

No seminário, a professora vai explicar como são realizados os transplantes, quais os principais desfechos clínicos, o que já se sabe sobre os mecanismos de ação e os desafios enfrentados no procedimento.

A palestrante é docente e vice-coordenadora do programa de pós-graduação em Imunologia Básica e Aplicada da FMRP-USP, pesquisadora do CTC-USP e desenvolve estudos na área de terapia celular para doenças autoimunes e inflamatórias.

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